Vamos sair da mediocridade!

"Sua mediocridade é insultante"
- Daniel

Convido a você vir junto comigo: Vamos sair da mediocridade!

Em tempos mutantes, admitir que se está parado dentro da zona de conforto pode ser a solução para se manter no jogo. A zona de conforto está cada vez mais apertada. Ficar parado e fazendo as coisas que você já faz está se tornando arriscado demais. O risco e ficar para trás e se ver excluído.

Então, a conclusão lógica é que o conforto está escasso. E se ele está escasso, porque ainda assim permanecemos dentro dele?

Colocando de outra maneira, a zona de conforto está ficando mais arriscada do que realmente se arriscar e partir para dentro do novo: desbravar nossas fronteiras criativas a caminho do que só nós podemos fazer de diferente.

Em verdade, mesmo aqueles de nós que não estamos nas áreas reconhecidamente criativas, precisam trazer novas idéias e percepções, como que num constante processo de reinvenção de si mesmo e de suas atividades.


A novidade - senão que nem tão novidade assim - é que, pelas palavras do ficcionista John Cleese, "Criatividade não é um talento. É uma forma de funcionar. " E essa forma de funcionar tem tudo a ver com ousadia e rebeldia. 

No século 21, com todas as possibilidades abertas por um mundo conectado em rede , temos a responsabilidade de ajudar a construir um ser humano melhor. Cada pequena contribuição que damos tende a nos transformar em seres cada vez mais relevantes, alterando nossa forma de funcionar. 

Tudo que tenho estudado por anos me leva a crer que o motivo para o sucesso em um mundo altamente mutante não é nenhuma capacidade ou habilidade intelectual ou física, e sim, a atitude. 

De onde vem as ideias? De sua atitude! Atitude de estar aberto para o novo, sacudindo seus padrões de pensamento antigos, estando alerta para o mundo. Atitude de maravilhamento com as coisas simples que existem! Afinal de contas, a vida é um milagre não é mesmo? 

Atitude de ter apetite de informações, sensações, pesquisa ... Fome de aprender e ensinar. 


A relevância para o século 21 está na capacidade de aprender e ensinar. Esses serão os verdadeiros líderes de si mesmo e do nosso século. 


A web é, na minha opinião - pelo menos enquanto ela continuar livre - a maior 'revolu-invenção' dos últimos 2 mil anos! É claro que temos de capacitar os excluídos digitais para que possam usufruir de suas benesses. 


Mas então, quem se habilita a criar um modo de capacitar de verdade e ligar todo o mundo na rede? Quem - ou 'quens' - fizer isso será relevante demais em um mundo mutante!
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